sexta-feira, 23 de abril de 2010
Lula é o cara kkkk
2002, Luiz Inácio.
terça-feira, 13 de abril de 2010
A construção de uma tragédia
No Brasil, país livre de tsunamis, vendavais, vulcões e terremotos, a natureza não mata em massa. O que mata no Brasil é o populismo. As centenas de mortos que o Rio de Janeiro chora não foram vítimas das tempestades recordes que se abateram sobre a cidade. Foram vítimas da irresponsabilidade oficial, da demagogia de gerações de políticos e governantes que abriram picadas nas encostas instáveis da temerária topografia do Rio de Janeiro e de Niterói para ali instalar seus currais eleitorais.
Uma reportagem da presente edição de VEJA mostra que a ocupação das favelas cariocas aumentou em um ritmo 270% maior do que o crescimento populacional da cidade. Esse número é em si uma evidência eloquente de que as pessoas mais pobres não foram se encarapitar nos morros em consequência do empuxo demográfico natural ou pela simples incúria na aplicação das leis de ocupação do solo. Não. Elas foram correr risco de vida nos morros como resultado de uma criminosa “indústria da favelização”. Essa satânica estratégia política foi levada ao paroxismo nos anos 80 pelo governador Leonel Brizola e seu vice, Darcy Ribeiro, autor da tese, repetida com gosto pelos populistas, de que “favela não é problema, é solução”. Para os mortos do Rio houve apenas a “solução final” sob os escombros. Brizola, morto em 2004, chegou a proibir a entrada da polícia nas favelas, entregando poder total aos traficantes e a seus braços políticos, os cabos eleitorais.
Aqueles mananciais cativos de votos são açoitados sazonalmente pelas chuvas com danos humanos e materiais variáveis. Mas raramente isso tem resultado em tragédias
de proporções dantescas como a da semana passada. O horror será suficiente para fazer reverter a indústria da favelização? Com a palavra a bancada de vereadores e deputados que continua empenhada em inchar as áreas de onde tira seus votos e em barrar qualquer tentativa de remoção dos favelados das áreas de risco. Um documentário colocado na internet (www.youtube.com/watch?v=QPGbzhOtHeg) celebra um Rio de Janeiro espetacular nos anos 30. As imagens funcionam como um sopro de esperança de que, com a racionalidade dos governantes e a vigilância dos eleitores, a antiga exuberância possa ser revivida.
14 de abril, 2010 | Revista Veja
sábado, 10 de abril de 2010
essa é só pra morrer de amor ''/
'eu não quero ser mais louco que você
nem tentar te superar,
nem ao menos te entender
só me resta me curvar
eu me entrego pra saber
quando essa cara de otário vai passar
já foi o tempo em que eu via
que o centro de tudo
com o centro da minha vida
se cruzavam feito uma esquina
mas eu peço perdão,
me desculpem meus amigos
mas a lucidez está bem melhor
do que estar com vocês
então não aguento te esperar,
guarde o beijo pra depois
quando eu te procurar
entregue tudo que você
já guardou no coração
e me diga só aquilo
que voce sabe que eu quero ouvir
porque eu não tô legal,
mas isso tanto faz
quando um trago de careta
é melhor que sussurro dos pais
aquela lágrima em seu rosto
hoje veio me tocar
e o silêncio do seus olhos
conseguiu me encomodar
de maneira não deixar que seja vão
logo vem a depressão
e nos dias que nao durmo
só penso em você
que me faz resistir a vontade de morrer de amor.''
terça-feira, 30 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
HORA DO PLANETA
A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas. Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes. Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor, o Congresso Nacional e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de mobilização.
Em 2010, com a sua participação, vamos fazer uma Hora do Planeta ainda mais fantástica!